sábado, 6 de fevereiro de 2010

reBlog from midcurrent.com: Evelyn Haas Dies

I found this fascinating quote today:



Fly fisher, author and philanthropist Evelyn Haas died Wednesday in San Francisco at the age of 92. Evelyn co-authored Wade a Little Deeper Dear: A Woman's Guide to Fly Fishing (Cortland Library Series) with Gwen Cooper in 1979. It was one of the first books to encourage women to become fly fishers.midcurrent.com, Evelyn Haas Dies, Feb 2010



You should read the whole article.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Video Pesca Rio Chimuehuin

Tô na capa da gaita, então sair escrevendo hoje não está fácil. Achei este videos do Rio Chimehuin que mostram o que estava expresso  na história sobre a pescaria no Chimehuin. A incrivel água do rio. São vídeos da região da Boca, e se procurar no YouTube vão ver que os pesqueiros da Boca são localizados pelos nomes das pedras. O rio aonde até as pedras tem nome. A catedral da pesca com mosca.





Piedra del Once. Porque  "acá El Bebe saco una trucha de 11 kilos".
A àgua e a correnteza que "assombram" minhas memórias e sonhos.





E por falar em assombrar, outra espetacular qualidade da pesca na Boca.
O vento incansável.
O video anterior não tinha muito vento então achei um que fosse mais justo.
Mas o anterior mostra melhor a água.
O nome desta pedra : El Tranvia. O Bonde.
É uma pedra enorme de formas retas razão do nome.
Como a água  deixar passar muita luz e a pedra é grande tem sempre sombra.
Além de proteção da correnteza e de seus predadores, camuflagem  para atacarsaus presas.



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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O melhor dia de pouca pesca da minha vida! (parte 1)

Na verdade pesquei muito, o peixe que era o problema. Mas no bom sentido.
Mas antes de chegar lá, deixe explicar como eu cheguei lá.


No magnífico ano do Senhor de dois mil e e um, eu embarquei em uma odisséia não no espaço mas de pesca na região do Lagos da Patagônia. Se bem que as formações rochosas cortadas pelo  rio Malleo poderiam passar em uma foto em preto e branco por uma paisagem lunar.



Eu achei que o mundo ia acabar e resolvi usar o resto de ums economias para ir pescar na patagônia
Duas coisas que eu não sabia : que a economia da Argentina ia explodir e pela grana que eu passei lá  quinze dias eu poderia ter ficado a temporada inteira no ano que seguiu e que o mundo não ia acabar se eu não fosse naquela temporada com os meu amigos.
Mas como  teve muito preparação, planejamento e comprometimento e eu estava com a mente preparada para ir. E a temporada prometia, com um ano de boa qualidade de água depois de alguns anos díficeis. E eu havia lido Naci Pescador do Jorge Donovan. Então eu era um lemingue. Não me arrependo  foi um baita pescaria.


Eu havia conhecido o admirável  Beto Saldanha  no ano  anterior e ele foi sábio o suficiente para nos ensinar que uma semana é muito pouco. Para poder pescar decentemente, no minimo 15 dias. Uma lição para vida.


Como a maioria das pessoas só podem ficar uma semana mas  eu e o  fabuloso Beto Saldanha ficamos lá os quinze dias  e fizemos duas "pescarias" acompanhando duas turmas. Na primeira turma foram  Paulo Schreiner (Pablo el viejo), o lendário Paulo "Maracha" Oliveira ( lenda viva do Mampituba, entre nós também conhecido como Pablo, El Bizco) e o aclamado Ruy "Bico" Varella..
Na segunda turma vieram Dr. Tita Kroef, Dr. Claudião Oliveira e seu cinto de utilidades, O Dr. Benjamin " Tartaruga" Ratzkowski e os já conhecidos  do TTKOS Irineu Rocha,  o ìcone peloduro e Carlos Iotti, antes de se transformar na multinacional  Radicci Inc.


Entre uma turma  e outra ficamos e o paciente Beto em Junin de los Andes, dois dias  antes que a Tartaruga atacasse Junin de Los Andes. No primeiro dia, estávamos meio despreparados para ocupar o dia e eu cansado. Estávamos instalados na lendária Hosteria Chimehuin. Quando o rio Chimehuin foi descoberto como  pesqueiro de trutas e os pioneiros do flyfishing iam pescar  se instalavam la. Gente como Jose Bebe Anchorena, Charles Radiziwill e Jorge Donovan (o autor de Naci Pescador) que acabaram recebendo Joe Brooks pra pescar LA Boca e este um autor prestigiado nos Estados Unidos contou para todo mundo aonde se fazia uma das melhores pescarias de truta do mundo.  Ao fim do dia todos os pescadores se juntavam as mesas de jantar para contar e histórias junto  ao propietário José Julian Buamcha, El Turco, e comer os pratos feitos por sua esposa Doña Elena. Que apesar de sua origem alemã era chamada de Turca, também. Para minha geração é a que me precedeu, era simplesmente a Pousada da Turca, já que esta enviuvou relativemente moça, mas seguiu administrando a lendária  pousada de maneira peculiar. Um tanto intrasigente, as vezes dava palpite até no modo como seus hóspedes deveriam gastar seu dinheiro de viagem. O dinheiro que às vezes ficava em sua guarda por segurança e que ela liberava baseado na quanto ela achava que pessoa deveria gastar.
Hoje degastada pelo tempo, a Hosteria  tem um ambiente daqueles anos mágicos com fotos de lendas da pesca e peixes empalhados e a história da pesca com mosca da Argentina assombrando aquele ambiente.. Lá ainda tinha, quando eu fui,  o charme que te faz sentir  parte daquela historia. E infelizmente um certo cheiro de mofo.


O rio Chimehuin , na sua parte alta. Desde "La Boca " no Lago Huechulaufquen" e a Garganta del Diablo até a cidade de Junin de los Andes, talvez seja o unico rio do hemisfério sul que todos  os seus pontos são folclóricos e possuem nomes própios e de onde de certo saiu um grande peixe em certa ocasião ou teve algum evento que mesmo irrelevante ficou eternizado por ter sido realizado por El Bebe. ( Passam as pessoas rememorando o lendário pescador na cidade:  Acá morou El Bebe. Acá El Bebe saco una bestia. Acá El Bebe  cago).


Na Boca, aonde o Rio começa a drenar o Lago forma pegos os maisres exeplares de truta durantes os anos de ouro do rio, e a emoção era tanta que o  "drawback" da adrenalina constumava gerar de modo epidêmico uma tremedeira nas mãos dos pescadores. A que Brooks batizou de "Boca Fever". Lá até  pedras tem nome. A Pedra do Principe, por exemplo, aonde Radiziwill costumava  pescar.  Descendo o rio pode-se pescar Pozo de la Viudas. Aonde a o rio cosntumava ser adajcente a uma fazenda que era de propiedade das viúvas de seus propietários. Ou no Pozon de las Señoritas. Aonde se banhavam as funcionárias de  um bordel.


A água do Chimehuin é capitulo aparte, apesar de me garantirem que o Quilquihue e o Traful possuem água mais  límpida, é dificil acreditar. Não fosse pela forte correnteza que quebra a superficie e reflete a luz erraticamente a água seria imperceptível. Quando a correnteza permite, fluxo e contrafluxo cria uma janela  de água calma que ao descer o rio,  dá a imperssão que este  é feito de puro ar.


Estando nós instalados no Hosteria Chimehuin, com vista para o rio. Na verdade um pequeno corrego que corre junto as  fundos da pousada que forma um ilhota com um bosque do Chimehuin.  Então era obrigação nossa pescar o histórico  rio. Ms estavamo sem carro e eu sou um baita preguiçoso. Então nos pusemos a pescar o Pozo del Cura quie fica atrás da igreja de Junin, o pesqueiro clássico mais próximo da pousada. Entramos o rio pelo camping Laura Vicuña. Em outra ilha do rio. Local aonde a santa local ( Beata, por enquanto, o Benjamin não quis registrar a marrom que ele pegou no Malleo como milagre para ajudar a causa) foi banhada pelos cidadãos da cidade  na esperança de baixar sua febre. Mesmo com a "ajuda" da água gélida do rio a menina acabou falecendo.


Pegamos uma ou outra truta, desconfio que nunca chegamos a botar a s moscas no lugar certo. Fomos embora depois de poucas horas de pesca porque não fazia sentido seguir fazendo força para ficar de pé contra a corrente do rio sem ter uma pesca produtiva.


A saída do rio foi enrgaçada. Fiz tanta força para cruzar o rio e me manter equilibrado que ao sair caminhindo pelo calçamento não conseguia controlar as pernas. Erguia os joelhos em um movimento involuntário como se estivesse cruzando o rio ainda. Parecia que estava marchando  na Semana da Patria (a gente fazia estas coisas no colégio, antigamente). Como um soldado fardado  de waders e portando um caniço. Quando retomei  o controle das minhas pernas arrumamos um rango e preparamos as ativades vespertinas. Eu estava necessitado de uma sesta depois de uma semana da pesca. Como diz o Alejandro Klap( tentando acalmar os clientes  masi afobados, "En  Argentina, hasta las truchas hacen la siesta.")  No verão, o calor do meio dia realmente pode diminuir a ação e o melhor é deitar numa sombra de metabolizar o vinho. Então tirei uma sesta daquelas de 2 horas enquanto o incansável Beto Saldanha, se armou de cachimbo e tabaco Dunhill e foi matar as saudades das vielas de Junin de los Andes, quem sabe não teria ele uma namoradinha por lá dos tempos em que vinha pescar a Boca em um "dois chevô" alugado em Bariloche (Citroen 2CV- que junto a camelos era o unico meio de transporte confiável  no Sahara) e a noite jantava junto as supracitadas lendas de outrem que ainda pescavam por lá (pois estavam vivos).


 Eu estava vendo t.v. depois de serrar um lenha faceira, passava um clássico  da terceira divisão do futebol Neuquino, quando o o "bom rapaz" indignado adebtrou a habitação
"Somos umas bêeeestass !"
" Estou fúriOso !".
Fiquei preocupado, talvez um assaslto..
.O  estupefato Beto Saldanha então explicou. Um menino pescando de latita " Um pivetinho..." enfatizou ele. Usando uma linha o que chamávos anitgamente  de "linha de varejo" enrolada em uma lata (a tal latita) e um spinner ( um pequena isca artificial) pegou quatro trutas iguais ou melhores as que tivemos tanto trabalho  para pegar. Ali no córrego, sob a nossa janela.
Continuou o nobre pescador carioca. " Este múuleque com uma lata vagabunda pega mais que nós com macacões importados e materiais caros."
Estava indiguinado com nossa incompetência e admirado com a competência do menino.
Os rios da Patagônia são todos regulados. Em alguns lugares pode-se somente pescar com mosca e a devolução obrigatória e emoutras simpelsmente não se pode pescar. Mas moradores de baixa renda das regiões ribeirnhas pode pescar o rio e capturar desde estajam pescando com "latitas" equipamento que com que serve de atestado de pobrez . Assim de algum modo estavãmos satisfeitos pois o "múuleque" certamente estava ajudando a levar comida para casa ou grana se conseguisse vender a truta.


Não poderiamos ficar outro dia naquela lenga-lenga e eu já estava descansado e pronto para uma indiada. Alugamos então um carro e partiríamos na mnhâ seguinte para encarar o fabuloso rio Malleo.


(CONTINUA)


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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Dicas de Portunhol TTKOS

Fenômeno que constatei na primeira pescaria que fiz na Argentina à uns dez anos  e que se repete sucessivamente cada vez que se aproxima a pescaria.


"- E aí ?  Tá indo na pescaria ?"
"- Por supoesto , senhor..."


É incrivel transformação de cidadãos ordeiros  em assasssinos.
Todos se tornam  impiedosos  criminosos da Lingua Espanhola. O Portunhol toma "cuenta" da nossas vidas e acreditem em mim, é duro de ouvir.
Basta o ônibus cruzar a ponte em Uruguaiana que a coisa descamba...


" Gracias, señor. Muy amable."
"De nadie !"


Em viagens de avião, pode  piorar. Basta o vôo ser da Aerolineas Argentinas para a coisa já começar na sala de embarque.


"Por Favor. Aeromuessa. Um "rornal" e una cueca-cuela..."


Em Esquina, devido ao grande afluxo de pescadores brasileiros e a maior proximidade com a nossa terra, tu ouves até os guias pedirem para botar "txumbinho" ao invés de plomitos.


Certa vez um pescador dava discurso sobre a burrice da lingua espanhola. Sendo a moça ruiva, ele não entendia com ela podia dizer que não era "rúbia".  Explicar que "rúbias" são as pessoas de cabelo loiro só piorou. E a confusão se prosseguiu quando disseram que cabelo era "pelo". E que a moça ia a "peluqueria"  apesar de não ser careca e ter belos cabelos. "Pô ! Ela não precisa de peruca !"


E depois de todos estes anos o pessoal ainda é incrivelmente criativo. Na última ida sairam belas cacharas. É um dos grandes peixes de couro da bacia do Paraná e do amazonas. Na Argentina se chama surubi atigrado e nós chamamos de sorubim cachara.


Lá pelas tantas vem um e me  diz que pegou um "catxiara". Como  se nascesse a sua filha e voce resolvesse homenagear as suas avós Cátia e Iara. Com um som sibilante no meio para dar um sotaque platino.


Depois desta, desisti de vez.
Aderi ao portunhol.
No entanto achei interessante dividir algumas das coisa que aprendi com o tempo.


O "S" (ésse) sibilante em fins de silabas é mudo. Assim a gente " pe'ca em E'quina". Mas atenção pro sotaque, o ésse esta lá.
Se diz "E'quina" e não "Ê-quína". A ultima é a versão do  portunhol de primeiro viagem. Isto vale somente para esses em meio de palavras, no fim das palavras ele é mais contundente pois pode se tratar de plurais ou quando pedimos um táxi para ir ao casino.
E o assassino do portunhol pediaria " Me chama o remí!"
Remi era o reserva do Corbo no Grêmio, 'carajo'!
Em caso de responderem: "Como seniôr ?"
Tente o infálivel : " Jama un remis". Em caso desespero, pede um táxi.
Aprendi esta o quando um amigo pediu um  "fófro". Achei que era impossível mas pareceu alguém com uma caixinha de fósforos. Mas é óbvio que esta é versão de primeira viagem. Quando o portunhol encorpa, se aprende que os "ês" e os "ós"  nunca são pronunciados de forma aguda.
O certo seria "fôfro".
E nunca, nunca diga pro motorista...
" Toca pro ca'ino!"


Também é mudo o dê (d) seguido por "o" em fins de palavras. Assim em Esquina  não se pesca dourados, se "pe'ca dora'o". O inter seria o   "colora'o"


Outra dica  é mais portenha os "vês" (v) se pronunciam como "bês". Uso imortalizado pelo Lourenço que foi  assistir "Bê de benganssa".


Os ipsilônes (y, alías "la í griega") na Argentina são pronunciados como os nossos jotas. Assim na Argentina o João Derly seria um campeão de yu-do. Em Montevidéu tem a famosa calle Yi. "Cáje Gí".


O que nos leva ao duplo éle. As  palavras como Calle e Lavalle, que em outros paises de  lingua espanhola seria "calie" e "Lavalie"  e Lavalle fica "lavage" e claro o gê  tem um chiado que as ve soa como "laváchi". O que explica o "Jama o remis"  já que chamar em castelhano é "llamar".


E a dica final é que para ser melhor entendido é preciso juntar  ter uma certa gardelonice, uma atitude de cantor de tango ao falar. Os trejeitos são de um italiano em câmera lenta buscando um certo tom blasé dos ingleses.


 Se nada disso funcionar tente a mais certeira de todas as dicas : Fale em português, sem gírias em uma velocidade razoável adicione um "por favor' e um "gracias"  que provavelmenete todo mundo vai te entender.
Mas dái, qual seria a graça ?
Portuhol ? A mi mencanta !



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quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Drinking improves memory !

There it was at Terra.com from the news agency EFE. (sorry, could not found a link in english).


A study in New Zealand proves that the moderate consumption of wine stimulates memory. The classic one or two glasses of wine a day, besides being good for the heart, can help memory.


This does not knock down the belief that one drinks to forget, because two servings of wine are nothing!


But then came the "matador".


Sadly, the study atests that the immoderate consumption harms the neurons, not news. But in contrast with popular belief, only proves that getting hammered does not erase memory. Only the ones from the miscues that one makes when lush (works for me).
Therefore, one does not drink to forget. He drinks (a lot) to get drunk.


What sounds logical in any place in the world but Islamic nations and Utah.


Once again contradicting “Drinking to forget”, the study proves that booze
strengthens BAD memories.


Again, not so surprising since explains why all boozers are so boring!


The study hopefully will lead to the development of new treatments for memory problems and Alzheimer's.


Meanwhile, I that firmly believe that the human being learns more from its errors. Will continue my quest for self improvement. Making an effort to learn with my former problems and commit myself to even more wrongdoing helped by ethylic panacea.

So many racing so little time. Part 1

So many stuff, have to in parts.
Saturday in Ascot has Darjina vrs. the boys. Again
In the the Quenn Elizabeth II mile. George Washington is forfait and French filly is the odds on favourite in the group I.
The second force is Excellent Art, who came in second for Ramonti and is in great form. Ramonti, was shellacked by Darjina in the Moulin. But one must pay attention that he is third force in the board in the bookmaker's but it is second in the e exchange.

Difficult to go against the filly after the victory in Longchamp.
Lokked like that her major obstacles were George Washington and the “going'. Since the french star has its only defeat in soft ground. What also a downside for Ramonti and can favor Excellent Art, who has victory in heavy going.
Another plus for Excellent Art and (Cesare), that they like to come from behind over, is pace will be probably strong and can kill Ramonti and Darjina.
Duke fo Marmalade is another noteworthy name in a strong race, that attracted more five suitors. Duke of Marmalade comes from a second to Dylan Thomas in the Irish Champion Stakes and lost a mile for neck for Excellent Art.


It seems that Darjina only loses if the things goes wrong for her and Excellent Art would be the benefited. Ramonti front running front and Cesare stalking for whom are looking fr better prices.

There still it has the Kentucky Gold Cup in Turfway Park and the Jockey Club Gold Cup in Belmont.


Will be a shortage in eyedrops to take the blood away.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Iced water Lettuce

When I posted the recipe of the Carpaccio Wrap, gave the tip to put the lettuce in the water and later in the water with ice and put one “Why” that  would be a link to  future post with the explanation. The future is now....


I saw the tip for the first time in the Jose Andres t.v. show and later in the Chef at Home of canadian chef Michael Smith, both in the Casa Club TV. The first one first explained that the water rehidrates and the ice activates the chlorophyll.
At least it was what I understood of the spanish. The second one , simply it said to hidrate and leaving it crunchier. But I did not obtain good explanations, at least for the ice usage.


I made the experience in my home and was incredible. Of the same lettuce,some leaves “had been treated”and others not. The ones that had been treated were crunchy and sweet and the others were dull. Then it works. So it must have a scientific explanation for such. This is essence of the molecular gastronomy,hardly I will coagulate apple juice-alginate mix in an acid one to make caviar of fruits style El Bulli in my house, but I am eating much more flavorful lettuces in house.


The hidratation is an obvious thing, the lettuce stops of feeding when it is harvested. E starts to lose the water to the environment. Sometimes, when buying the lettuce in the market it is rough to the touch and although to have color of new, already it seems to lose firmness. So submerging the lettuce in water, it will start to recoup for osmosis the water that had lost. Until it is all good.


But and the ice. Snooped around google and my “vast” bibliography on culinary science (not to spend the molecular term…. And I did not find an explanation. My vast bibilography is the first book of the Hervé This and What Eisntein said to its cook (vol. 1 and 2) of Robert Wolke.


To such activation, for me it does not make sense. Because chlorophyll functions with light (of the sun) and this means energy absorption. E when ypu put in ice, it “removes” energy from the lettuce. The old law of the thermodynamics. But the guy is a chef and has TV program.


However the cold has the capacity to compact and compress cells, and I, that once fished in frozen river in pierced waders, can confirm it.


Perhaps that makes more sense, the cellular structure of vegetables, cellulose if I well remember, with its temperature suddenly lowered gets firmer nad crunchier. But I am speculating.


It works, tough!


But some precautions are needed. The water expands when lower of four degrees celsius, and can “blow up” the cellular structure of the vegetable and get mushy. So it must not be conserved in excessively low temperatures. Therefore the drawer of vegetables is in the part of low of the refrigerator. And also one must not to leave much time in the water with ice. It mostly to startle it!


The lettuce must not be a thousand of hours absorving water because it can saturate, blow up some cells (as a balloon) and wither.


The lettuce must be not cut to store because the ascorbic acid acts and starts to disarrange the lettuce. To keep then, the lettuce whole preferably and to clean it at time of making the salad. But now I do not find link with these explanation.


Finally you must dry the lettuce well so that I dressing sticks in it walls and not slide to the bottom deep of the plate.